28.3.24
Os gatos da Casa Azul
26.3.24
Dois caminhos
24.3.24
Reconciliação. Ou não.
21.3.24
A nova Vida
19.3.24
Deu certo, felizmente!
Deu certo, felizmente.
18.3.24
A Vida
Mas você parece que não anda ganhando muito, nem perdendo muito.
Nenhuma derrota acachapante, e nenhuma vitória inesquecível.
Nenhum ato grandioso, nenhum espetáculo...
Nenhuma desgraça horrorosa, mas também nenhuma paixão infinita.
Nenhuma queda profunda, nenhum salto mortal.
Nem pra cima, nem pra baixo.
Nada!
Nem escuridão, nem brilho, nem glória, nem tragédia.
Assim — a tua vida.
Segura, pacata, certinha, e normal.
Tudo em ordem, tudo estável e bem comportado.
Tudo em brancas nuvens.
Tudo meio morno, meio tépido, meio frouxo, meio mole.
Meio apagado.
Meio cinzento e meio sem graça.
Assim — a tua morte.
17.3.24
Shinese Class
15.3.24
E se teus Amores fossem eternos
Se meu amor por Marina (aos sete anos) fosse eterno, eu estaria com ela ainda hoje — e não teria estado com Sandra aos doze e nem teria conhecido Suzana, que é uma deusa inesquecível. Se eu tivesse ficado com Suzana para sempre, não teria conhecido Patrícia, nem Vera, nem Alessandra, nem Janaína, nem Carol, nem Beatriz, nem outras mil. Se eu tivesse sido exclusivo de Vera ou Janaína, não teria me apaixonado por Joyce Ann — que ainda é a musa número um. Mas se eu ficasse apenas com Joyce, não teria conhecido a morena maravilhosa de ontem à noite.
13.3.24
Meu comercial
11.3.24
Se eu pudesse
Isto é fatal.
Mas,
se eu pudesse começar de novo,
tomaria certos cuidados que nem sempre tomei:
Jamais teria permitido que me prendessem,
ainda que em nome do amor.
Teria quebrado as correntes logo no início.
Teria tido menos pressa
e mais coragem.
E nenhum sentimento de culpa.
Daria valor secundário
a todas as coisas secundárias,
e consideraria secundário tudo aquilo
que não tivesse o efetivo poder de causar
mudanças significativas no rumo
da minha vida.
Todas as manhãs começariam
com meditação, orgasmo e frutas leves.
Se pudesse começar de novo,
dançaria muito mais
do que dancei,
e brincaria muito mais do que brinquei.
Minha Vida seria uma festa...
Se pudesse mesmo começar de novo,
seria mais espontâneo.
Seria mais ousado:
A ousadia move o mundo.
Desobedeceria
todas as regras injustas,
e afastaria os preconceitos e a hipocrisia.
Procuraria respeitar sempre
o Deus de cada um.
Teria viajado muito mais do que viajei.
Correria mais riscos.
E teria tido seis milhões de amores profundos...
Se eu pudesse começar outra vez,
iria aprender com os erros dos outros,
e com os acertos também.
Andaria mais leve:
não levaria comigo nada que fosse
apenas um fardo.
Não teria desperdiçado tanta vida
e tanto tempo.
Não teria tentado salvar todo mundo.
Amaria muito mais a liberdade.
Viveria cada minuto
como se Deus
derramasse flores e estrelas na minha cabeça.
Tentaria uma coisa nova
todos os dias.
Em tudo que fizesse colocaria
mais Poesia,
mais Amor, mais Alegria.
E teria feito a opção de ser feliz
muito mais cedo
do que fiz.
Edson Marques
Manual da Separação
página 71
Deu certo.
Esse poema, portanto, não foi feito para mim, pois a a maior parte do que ali se diz eu já faço desde que me conheço por gente. Cometi alguns erros, é claro. Liguei-me quatro ou cinco vezes a pessoas ciumentas, e sofri por manter tais relações por períodos demasiado longos (no total dessas relações, perdi uns três ou quatro anos de vida). Por descuido, também tomei algumas decisões equivocadas, em outras áreas, mas tudo se resolveu a seu tempo. O que lamento mesmo, e lamentarei até o fim dos meus dias, é ter perdido aqueles quase três ou quatro anos com pessoas muito ciumentas. Esse tempo é irrecuperável. Houve também alguns jacarés nos quais depositei confiança e saquei mordidas — mas essa é outra história...
9.3.24
Decisão Original
Às vezes, como nesta madrugada de sábado e bem no meio de uma dose de absinto, temos que tomar duas cervejas:
uma Original e uma Decisão.
8.3.24
Dia das Mulheres
Não me bastam os cinco sentidos para perceber-lhes toda a beleza. Não me bastam os cinco sentidos para viver com totalidade o mistério profundo que elas trazem consigo. Eu tenho é que tocá-las, cheirá-las, acariciá-las, penetrar-lhes o sorriso, sentir o seu perfume, beijar-lhes o céu da boca, ouvir suas histórias, transformá-las em deusas. Tenho que dar-lhes o amor que o meu corpo conduz e sustenta-me a alma. O belo amor natural por todas as coisas do mundo. Como espelho de paixões em labareda, tenho que sentir nos seus olhos um raro brilho diamante.
6.3.24
A clavícula de Afrodite
Como em liturgia, sussurro uma breve oração poética, uma prece de amor, e teu instinto felino salta por sobre os meus propósitos. Nossas humanas emoções se instalam de repente, porque tua inocência é o maior afrodisíaco. O infinito brilho nos teus olhos me fascina — outra vez — e então concluo que viver não tem limite:
Sinto-me agora como se Deus derramasse mil flores recém-colhidas na minha cabeça.
5.3.24
O Universo é feminino
Considerando a quantidade enorme de mulheres maravilhosas que eu já conheci na minha vida — e ainda conhecerei. Considerando as centenas de meninas lindas que amei profundamente até agora e também aquelas que ainda certamente amarei. Considerando os jantares delicados, os passeios amorosos, os brinquedos e as delícias todas que juntos vivemos e ainda viveremos, eu e minhas musas e deusas. Considerando as alegrias fascinantes que tivemos e ainda teremos. As energias luminosas que já trocamos e ainda trocaremos, eu e esses meus amores todos tão brilhantes. Considerando tudo isso, sou levado a concluir que o mundo é feminino. Sou levado a concluir que a vida é feminina. A arte, a música, a dança, a glória — tudo é feminino. Até o canto dos passarinhos é feminino. As flores são femininas. O orgasmo é feminino. A Galáxia é feminina. O átomo é feminino. O Espírito é feminino. O Amor é feminino.
4.3.24
Onde fica o Céu
Muitas pessoas supõem, erradamente, que o Céu e o Inferno são lugares. Lugares físicos, com três dimensões mais o tempo, e cheios de átomos e moléculas. Inclusive de oxigênio — que, no caso do Inferno, é para poder pegar fogo... Pois, sem moléculas de oxigênio, é impossível produzir fogo. Outro dado importante: se o Céu e o Inferno fossem lugares geográficos, eles deveriam estar localizados numa determinada região da Galáxia — e daí as mitologias todas se espatifam. Mas essas historinhas eu só conto no meu livro Lógica para Crianças. Os adultos já estão cansados de saber dessas coisas tão óbvias.
Texto escrito originalmente em 23.04.2012.
2.3.24
Meu Pai e os Girassóis
Meu pai era racional demais, disciplinado demais, e ético demais. Dominava o cálculo, era íntimo dos números, ensinou-me a tabuada do 13 quando eu tinha sete anos. Quem não sabe a tabuada não vai longe, ele me dizia. Nasceu para o comando. Era dono de uma violência verbal impressionante — e nunca deixava pra depois as broncas que pudesse dar. Exagerado, tinha seus momentos de loucura: de vez em quando mandava fazer almoços festivos para crianças pobres. Era comum se reunirem duzentas ou trezentas em nosso restaurante. Absteve-se do jogo, não fumava, mas bebia um pouco mais do que eu supunha o certo. Com duas exceções, nunca o vi de fogo. Ele nunca nos disse que gostava de poesia, mas certa vez mandou que plantassem trezentos e sessenta pés de girassol no fundo do quintal da nossa casa. Depois que as plantas cresceram, ele ficava toda tarde um tempão lá no fundo, sentado num banquinho improvisado de madeira, sorrindo, encantado, tomando vinho vermelho — e olhando os girassóis girarem... Meu pai, portanto — e no fundo — talvez não fosse apenas um simples comerciante atarracado e ex-delegado de polícia. Talvez fosse um poeta. Pena que não teve tempo de ficar completamente louco: morreu aos 49, por erro de um médico que tinha a morte até no nome.
O vinho é feito de agulhas, meu copo um dedal. Costuro à mão pedaços da infância — com eles faço um lençol. Peço à Lorenna que me cante cantigas de natal da Idade Média, e ouço a Singer rangendo seus pedais no meu CD. Minha mãe também costurava com linhas de cor, pregava remendos bonitos, trocava meus botões, lavava roupas de amor. Vejo até sabão de cinzas no fogo forte que tanto me arde agora no rio do peito, espumas de lembranças incendiadas.
1.3.24
Pássaro surpreso
28.2.24
27.2.24
Meio quilo de sal
26.2.24
Devassa
24.2.24
Teoria do Acaso
Isso vale inclusive pra você.
E se eu tivesse me casado com o primeiro grande amor da minha vida, certamente não estaria aqui, agora, solteiro — e feliz. Ou talvez meu conceito de felicidade fosse outro, e eu hoje poderia estar mais feliz ainda — e casado. Mas, com base nas estatísticas, e se o casamento é mesmo o túmulo do amor, tivesse casado, eu hoje estaria morto — no sentido figurado, ou de verdade, tanto faz.
Como se vê, o acúmulo das decisões tomadas por nós determina a situação presente. Nesse sentido, se eu mudasse qualquer das decisões que tomei, por menores que fossem, em qualquer momento anterior da minha vida, nada do que vivi após essa decisão teria acontecido como aconteceu. E hoje eu não seria o que sou. Poderia estar melhor ou pior, não importa. O que realmente importa é que toda decisão é crucial. Portanto, reflita bastante sobre as decisões que você estiver tomando hoje. Elas determinarão o teu futuro, necessariamente. E como mudar o passado não é mais possível, tente mudar o futuro. Se o caminho que você hoje percorre pode desembocar na escuridão, tome providências.
Às vezes, na vida da gente, logo ali à frente pode haver uma emboscada. Ou talvez uma porta escancarada para o céu, não se sabe.
Você pode ler os capítulos iniciais desse livro AQUI
22.2.24
Vida
Eu tenho uma compreensão absoluta desse fato inexorável que é a morte biológica das pessoas que eu amo. A primeira morte marcante de que agora me lembro é da minha Vó Vitalina. Depois, há mais de vinte anos, a de meu Pai. A mais recente (e certamente a mais marcante) foi a do meu irmão Paulo, na véspera do Natal de 2011. E a segunda mais recente, em 2010, a do meu amigo José Ângelo Gaiarsa. São essas as quatro mortes que poderiam me fazer chorar. E mesmo assim não fizeram. Porque, para mim, a morte biológica nada mais é que uma separação radical irremediável. Porém, como não tenho sentimento de posse sobre aquele que morre, não posso dizer que lhe sinto a falta. Não há luto na situação que me resta. E se algum dia eu chorar por alguém que morreu, será mais por lembrança daquilo de bom que algum dia fizemos, um para o outro.
21.2.24
Omelete
20.2.24
Junte-se aos melhores
01. Tome mais água, mais vinho e mais sol.
02. Escolha melhor os teus próximos amores. Prefira os livres.
03. Viva com mais Entusiasmo, com mais Energia, e com mais Coragem.
04. Arranje sempre algum tempo para planejar o teu futuro.
05. Faça atividades que estimulem o teu cérebro.
06. Leia mais livros do que você leu em 2023.
07. Fique em silêncio alguns minutos todo dia. Pense. Reflita. Medite.
08. Procure dormir tranquilamente, para acordar de bom humor.
09. Faça exercícios físicos. Caminhe pelo menos 30 minutos por dia.
10. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
11. Não compare a tua vida com a de ninguém. Cada um tem sua história.
12. Seja sempre um otimista racional.
13. Mantenha o controle absoluto dos teus estados de espírito.
14. Não se torne sério demais. Só os alegres vão pro Céu.
15. Só gaste tua preciosa energia com coisas importantes.
16. Sonhe mais. Sem sonho não se cria absolutamente nada.
17. Saiba que a inveja é um desesperado sinal de fracasso.
18. Jamais conclua apressadamente. Analise antes as premissas.
19. A vida é curta demais para ser tão pouca. Viva mais!
20. Faça as pazes com o teu passado para não estragar o teu presente.
21. Ninguém comanda a tua própria felicidade, a não ser você mesmo.
22. Tenha consciência de que você não vai viver mil anos.
23. Sorria mais. Encontre motivos para dar umas boas gargalhadas.
24. Não é preciso vencer todas as discussões. Aceite a discordância.
25. Entre mais em contato com teus amigos e com teus amores.
26. Nunca perca uma oportunidade de ajudar alguém.
27. Se não puder perdoar a todos, ao menos os compreenda.
28. Misture-se aos melhores.
29. Jogue fora tudo que não presta.
30. O que outros dizem a teu respeito nunca vai mudar a tua essência.
31. Não permita que um simples idiota comprometa o teu destino.
32. Faça sempre o que é correto, justo e verdadeiro.
33. Procure não trair jamais a tua própria natureza.
34. Deus cura todas as doenças — exceto o mau humor e a maldade.
35. Valorize a própria liberdade, acima de qualquer outra coisa.
36. Estude. Estude sempre. Estude o máximo possível.
37. O melhor ainda está por vir — em todos os sentidos.
38. Só o que está morto não muda.
39. Preencha o teu coração com alegria, esperança e gostosura.
40. Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
TransCriação de Edson Marques sobre um texto da internet + partes do poema Mude.
19.2.24
Desejo ardente
Mas também sou saniasyn, e meu nome, Paritosh Keval, foi dado por Osho, em Poona, India. Sou leitor voraz de Nietzsche, Jung, Cioran, Sartre, Freud, Reich, Leminski, Henry Miller, entre outros.
Acabei de relançar meu livro "Solidão a Mil". Esta edição tem 380 páginas. Filosoft.
Autor do polêmico "Manual da Separação", 160 páginas, Ed. Filosoft, 1998. SP. Que, naquela época, já era um revolucionário blog de papel. VEja isto:
Meu testamento tem apenas três palavras: Me enterrem Nu. E se possível me lambuzem todo com óleo de amêndoas doces, para que os vermes deslizem por sobre o meu corpo, dancem feito loucos sobre mim, e depois me beijem, poeticamente, ao vivo. Em pelo.
O texto acima é da página 14 do meu livro Manual da Separação, que, aliás, não é um "manual": são breves ensaios poéticos sobre amor e liberdade. Livro que agora, em meados de 2012, teve uma reedição, revista e ampliada, com 240 páginas.
Sou o autor do poema "Mude", texto do belíssimo comercial da FIAT, feito pela Agência Leo Burnett. Há muitas outras versões em vídeos no meu blog Mude.
Em 2006, foi publicado o livro Mude - pela PandaBooks Editora Original, com prefácio de Antonio Abujamra, a quem concedi entrevista no programa Provocações - TV Cultura.
Por sugestão do meu professor de Lógica, Oswaldo Porchat, comecei a estudar Alan Turing fora da USP. Em seguida, fascinado que fiquei, entrei de cabeça na computação. Sem abandonar a poesia, aprendi várias linguagens, inclusive Cobol, Assembler, Pascal e Fortran. Tudo isso em apenas um ano de dedicação integral. Fui ser programador, e três meses depois era Analista de Sistemas e em seguida, aos 22 anos, promovido a Gerente de Informática numa empresa chamada Protin. Meu salário, impulsionado pela Lógica, decuplicou. Cheguei a abrir uma empresa chamada K-Misster. E continuava na Filosofia — amando a Lógica cada vez mais. Por isso hoje esse meu respeito absoluto pela lógica e pela poesia. Eu respiro lógica e poesia o dia inteiro.
Quantas dimensões será que tem o tempo?
Nas horas vagas, viro um "construtor de pirâmides": sou empresário romântico na área de Construção Civil, onde pude constatar que a Classe Operária jamais irá para o Paraíso.
No começo de 2013, eu pretendia abrir no Guarujá uma filial dos Jardins de Epicuro — que será um Centro de meditação, dança, discussões filosóficas e demais porraloquices do gênero. Acabei adiando para 2023 por questões de logística.
E sei que é impossível ser feliz sem liberdade.
Mas também sei que tudo que foi dito acima, — exceto a última frase — não tem a mínima importância.
Sei que tenho contradições — porém são todas não antagônicas.
Sou ateu, mas Deus me adora! E Jesus é um dos meus heróis. Nunca fico doente: há mais de dez anos que não tomo nenhum remédio, exceto vinho. Não tenho dor de cabeça, nem de barriga, nem de garganta. Não tenho dor alguma. Não tomo sequer aspirinas. Continuo achando que o Capitalismo não é o Fim da História. Gosto de Fidel Castro e até de Hugo Chávez, assim como gosto de Beethoven e Velazques. Nunca briguei com minha mãe – nem ela comigo. Há cerca de vinte anos que não perco a calma: tenho completo domínio dos meus estados de espírito. Embora tenha casado cinco ou seis vezes, com seis ou sete mulheres encantadoras, meu estado civil ainda é o original. Mas, antes de morrer solteiro, vou VIVER solteiro.
Sou amigo profundo de todas as minhas ex-namoradas. Especialmente Joyce Ann.
Sou a favor do amor livre, mesmo porque seria burrice defender o amor preso. Sou "amante dos Beatles e dos Rolling Stones". Moro sozinho, mas adoro jantar com os meus amigos e com os meus amores. Não tenho medo, não tenho ciúmes, não tenho pressa. Sempre me afasto das pessoas perigosamente normais. E penso que só quem salta inteiro no belo escuro azul profundo da vida é que pode viver de verdade.
Dentre as muitas frases que já escrevi, destaco estas:
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as!
Só o que está morto não muda.
Um homem sem causa é um inconsequente.
Sempre danço conforme a música. Mas, antes, escrevo a partitura.
Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
Blog principal = www.MUDE.blogspot.com
(Onde escrevo breves ensaios poéticos sobre o Amor, a Loucura e a Liberdade.)
Livros que eu levaria para uma ilha deserta: a Biografia de James Joyce, escrita por Richard Ellmann; todos os de Henry Miller. E os meus, é claro... rs!
Mulheres que eu levaria para uma ilha deserta: Joyce Ann, Rose, Dora, Vera, Verinha, Suzana, Beatriz, Paloma, Fábia, Fernanda, Janaína, você, e aquela por quem me apaixonei ontem à tarde — todas numa viagem só.
Em síntese:
É melhor dançar no arco-íris do que andar na linha do trem.
"Manual da Separação", 160 pág, Ed. Filosoft, 1998, SP.
O mais recente relançamento: Solidão a Mil
Em 2011, com o pseudônimo de Paritosh Keval: O Evangelho de Edson Marques
"O Canto dos Poetas", antologia da Ordem Nacional dos Escritores.
"Beijos no céu da boca", Ed. Do Autor, 1985, esgotada.
"Mude", poema ilustrado, 96 pág, PandaBooks Editora Original, SP, 2006.
"Rodamundo 2005" – escritores de vários países. Ed. Ottoni, 2005.
"Blog de papel" – Editora Gênese, 128 pág, SP, 2005.
Poema MUDE – faixa 4 do CD Filtro Solar – de Pedro Bial.
Inúmeras antologias publicadas.
Textos publicados em milhares de sites e blogs.
Artigos em jornais, teses e bilhetes.
(Claro que os bilhetes são hoje muito mais interessantes do que as teses...)
Mas aqui tem um outro resumo da minha biografia
Enfim, sou apenas um poeta...
Nada mais.
Nada menos!